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Calendário do futebol feminino 2026 tem expansão e novidades

Por FI

Rio de Janeiro, RJ, 24 (AFI) – A CBF oficializou o calendário do futebol feminino para 2026 e confirmou uma das maiores reformulações já feitas na modalidade. A nova temporada será marcada por mais jogos, aumento nas premiações, mudanças estruturais e medidas inéditas de apoio às atletas.

O pontapé inicial acontece em 8 de fevereiro, com a Supercopa do Brasil, seguida pelo início do Brasileirão A1 no dia 15 e pela nova Copa do Brasil em 22 de abril.

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MUDANÇAS RELEVANTES

O Brasileirão Feminino A1 será um dos grandes destaques de 2026: a competição passa de 16 para 18 equipes, chegando a 167 partidas — 33 a mais do que neste ano. Além da expansão, o torneio terá premiações mais robustas: R$ 2 milhões para o campeão, R$ 1 milhão para o vice e cota fixa de R$ 720 mil para cada clube participante. Os confrontos exibidos em TV aberta ou rede nacional ainda renderão um bônus adicional de R$ 20 mil.

Outra mudança relevante está na nova formatação da Copa do Brasil Feminina, que terá fases finais em ida e volta e um total de 72 jogos. Serão 66 clubes de todo o país, e todas as partidas terão transmissão. A divisão de entrada das equipes foi reorganizada: times da Série A3 começam na primeira fase, os da A2 entram na segunda, e os da A1, somente na terceira.

MAIS NOVIDADES

Entre os avanços estruturais divulgados pela CBF, um dos mais celebrados foi a criação de um auxílio especial para jogadoras lactantes. A partir de 2026, mães atletas poderão levar seus filhos em viagens durante as competições, com todos os custos de deslocamento e hospedagem cobertos pela entidade — uma medida alinhada ao avanço da profissionalização da modalidade.

Falando em profissionalização, a CBF também anunciou que, a partir de 2027, todos os clubes da Série A1 serão obrigados a manter contratos profissionais com suas jogadoras, consolidando um passo essencial para a estrutura do futebol feminino no país.

OUTROS AJUSTES

Além das competições principais, todas as categorias de base — Sub-20, Sub-17, Sub-16 e Sub-14 — terão finais em ida e volta e seguem em franca expansão. Já os campeonatos nacionais das Séries A2 e A3 permanecem com formatos ajustados para desenvolver mais clubes e ampliar o alcance da modalidade.

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